Armazenamento de grãos: Extraplast complementa métodos convencionais
17 Fev 2025
No Agronegócio, a armazenagem de grãos é essencial para manter a qualidade da produção e minimizar as perdas.
De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), cerca de 30% dos grãos produzidos globalmente são perdidos em diferentes etapas da cadeia de produção, sendo a armazenagem inadequada uma das principais causas.
No texto de hoje, analisaremos como o Siloplus da Extraplast complementa os métodos convencionais de armazenagem, promovendo vantagens práticas, econômicas e sustentáveis para o setor agrícola.
Vamos lá?
Segundo estudo da Conab divulgado no Globo Rural, o Brasil produziu 244,8 milhões de toneladas de arroz, milho, soja e trigo em 2020.
Deste total, 15%, 37 milhões de toneladas, ficaram pelo caminho durante a colheita, armazenagem, transporte e processamento.
Essas perdas representam um prejuízo econômico substancial para os produtores e afetam diretamente a cadeia de abastecimento, gerando impactos na oferta e no custo dos alimentos.
Sendo assim, a armazenagem de grãos vai muito além do simples estocamento após a colheita; trata-se de um processo estratégico que visa preservar a qualidade, o valor nutricional e o potencial comercial dos grãos.
A armazenagem adequada é influenciada por três fatores principais:
O controle de temperatura é essencial para impedir a degradação dos grãos e a proliferação de microrganismos.
Quando armazenados a temperaturas inadequadas, os grãos podem sofrer danos por oxidação e fermentação, resultando em perda de qualidade.
Pesquisas indicam que a exposição dos grãos a temperaturas acima de 20°C acelera a deterioração dos lipídios e proteínas, comprometendo a qualidade nutricional. Em regiões tropicais, onde o calor é intenso, o controle de temperatura se torna ainda mais crítico.
O teor de umidade dos grãos deve ser cuidadosamente monitorado.
Grãos armazenados com umidade acima do recomendado (normalmente entre 12-14% para armazenamento prolongado) podem desenvolver fungos, que não apenas deterioram o produto, mas também produzem micotoxinas, substâncias tóxicas que podem representar riscos à saúde humana e animal.
A presença de fungos afeta o valor comercial dos grãos e pode inviabilizar seu uso na alimentação, além de aumentar o desperdício.
De acordo com estudos da FAO, o controle de umidade eficaz pode reduzir as perdas em até 30%.
Insetos e roedores representam ameaças significativas para os grãos armazenados.
A infestação de pragas pode causar danos físicos e contaminação dos grãos, levando à perda do valor de mercado e tornando-os impróprios para consumo.
Dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) indicam que o ataque de pragas pode reduzir a produtividade dos grãos em até 25% durante o período de armazenamento, dependendo do tipo de grão e das condições de armazenagem.
Além dos aspectos físicos, o impacto financeiro das perdas pós-colheita é expressivo. No Brasil, estima-se que as perdas causadas pela armazenagem inadequada correspondem a bilhões de reais em desperdício de recursos e produtividade a cada ano.
Esses problemas afetam diretamente a margem de lucro dos agricultores, que enfrentam, além das perdas quantitativas, a desvalorização da qualidade dos grãos.
Grãos mal armazenados perdem nutrientes essenciais, como proteínas, carboidratos e fibras, o que reduz seu valor nutricional e torna o produto menos competitivo no mercado.
Para atender à crescente demanda global por alimentos e garantir que os recursos naturais sejam usados de forma sustentável, é essencial investir em práticas modernas e tecnologias de armazenagem.
Os métodos convencionais de armazenagem, como silos metálicos ou de concreto, são amplamente utilizados no setor.
Contudo, eles podem apresentar desafios específicos que as soluções da Extraplast ajudam a resolver, funcionando como uma alternativa complementar.
A construção de silos tradicionais exige um investimento inicial elevado.
Um silo de concreto de grande porte pode custar de R$ 500 mil a R$ 1 milhão, dependendo da capacidade e do tipo de acabamento, segundo dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).
Esses sistemas requerem manutenção regular para evitar deterioração e contaminação dos grãos, o que aumenta os custos operacionais e reduz a flexibilidade, já que o silo é uma construção fixa.
A oxidação é uma das principais causas de degradação dos grãos armazenados em silos convencionais.
Estudos da Universidade Federal de Viçosa indicam que variações de temperatura interna de até 5°C podem acelerar a oxidação dos grãos, especialmente em regiões de clima tropical.
A falta de controle adequado pode reduzir a qualidade e o valor nutricional, tornando o produto menos competitivo.
Os silos fixos também têm limitações logísticas, dificultando o acesso ao produto armazenado.
Um estudo mostra que o tempo de movimentação de grãos em silos convencionais pode ser 20% maior em comparação com métodos de armazenagem flexíveis, aumentando o tempo de espera e os custos logísticos.
Contudo, eles podem apresentar desafios específicos que as soluções flexíveis da Extraplast ajudam a resolver, funcionando como uma alternativa complementar.
A Extraplast oferece soluções de proteção agrícola avançadas, complementando e facilitando o uso do silo estático e a armazenagem convencional.
Conheça abaixo, nosso silo-bolsa e como ele complementa a armazenagem convencional.
Um silo-bolsa para armazenamento de grãos e silagem de grão úmido, criado para suprir com segurança e economia os tradicionais sistemas de armazenagem.
Além disso, o Siloplus é produzido em multicamadas, com matérias-primas e aditivos de alta tecnologia, entrega praticidade e economia garantindo qualidade no armazenamento.
Além de reduzir os custos de infraestrutura, o Siloplus se destaca pela praticidade e mobilidade, permitindo que o armazenamento seja feito próximo às áreas de colheita, o que minimiza custos logísticos.
Essa técnica ainda preserva a qualidade dos grãos por até 12 meses, com baixíssimas perdas de valor nutricional.
Redução de custos: Comparado a métodos convencionais, como silos fixos, o Siloplus oferece uma alternativa de menor custo, eliminando a necessidade de construção fixa e permitindo que os produtores aumentem ou diminuam a capacidade de armazenamento conforme necessário.
Mobilidade: Por ser um silo-bolsa, o Siloplus pode ser instalado diretamente no campo ou em diferentes locais, facilitando o armazenamento temporário em grandes áreas agrícolas sem a necessidade de estruturas fixas.
Preservação da qualidade dos grãos: O design avançado do Siloplus, aliado à opção de barreira de oxigênio, contribui para uma preservação prolongada da qualidade dos grãos e silagem, minimizando perdas por oxidação e mantendo o valor nutricional e comercial do produto.
Ao reduzir o desperdício de grãos em até 20%, as soluções promovem uma redução significativa no uso de recursos naturais e melhoram a competitividade do produtor rural.
Isso é especialmente relevante considerando que, segundo a FAO, cerca de 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são desperdiçados anualmente no mundo.
A adoção de tecnologias como o Siloplus contribui para um modelo de agricultura mais eficiente e ambientalmente responsável.
Sendo assim, a Extraplast entende que o sucesso na armazenagem de grãos vem da integração entre estratégias convencionais e soluções inovadoras.
Enquanto os silos fixos são amplamente usados para o armazenamento robusto e de longo prazo, as soluções flexíveis da Extraplast trazem agilidade, mobilidade e otimização para atender a demandas específicas.
Essa combinação estratégica permite que produtores ampliem a eficiência do processo de armazenagem de forma sustentável e econômica, garantindo a preservação da qualidade dos grãos e o aumento da produtividade.
Produtores que desejam otimizar a logística, reduzir desperdícios e garantir a melhor qualidade possível em sua produção devem considerar essas inovações para aprimorar o processo de armazenagem.
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